quarta-feira, 23 de junho de 2010

Zuenir, Maluf e Tim Maia

Deu hoje na coluna do Zuenir no Globo.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Você acredita no Lula? ...

Esse "Lulinha Paz e Amor". Me engana que eu gosto, presidente!

Deu hoje na coluna da Mônica Bergamo, na Folha.

... e no Maluf!

Deu hoje na Folha.

Isso é o que se chama rejeição!

Deu hoje no Painel da Folha.

domingo, 20 de junho de 2010

E esse aí ainda dá as caras na política

Sem comentários para não me irritar. Todo mundo sabe o que isso representa. Mas vai você deixar de declarar 100 reais no Imposto de Renda!

A ombudsman e a Folha nas eleições

Deu hoje na coluna da Suzana Singer, ombudsman da Folha. Para ler e refletir é só clicar na imagem.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Recordar é viver. Casos e causos do Leonel - 3: O Bilhete

Me diverti fazendo essa matéria. Brizola tinha a mania de seu ausentar do Palácio, do Rio e até mesmo do Brasil, avisando poucas pessoas. Um dia, ao chegar à sala de imprensa, encontrei o bilhete citado no texto na mesa da assessora-chefe Martha Alencar. Peguei pra ler e esqueci de devolver. Foi o início da matéria. O assessor "informal" Carlos Contursi, uma de minhas principais fontes no Governo, me contou a maioria das histórias citadas.

Para ler é só clicar na imagem.

As frases da campanha: Marina na Folha

Um dia tudo isso teria sido seu

Deu no "Painel" da Folha.

Será?

Deu no "Painel" da Folha.

Dilma só dá uma vez por dia

Boa e sacana materinha essa da Deborah Berlinck, minha ex-companheira de O Globo.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Beabá dos Blogs para os políticos que estão entrando agora na Blogosfera

Belo texto do Nelson Vasconcelos no Globo de hoje, explicando o que são Blogs, no box da matéria sobre o Blog da Dilma, que está gerando polêmica na política.

Dica de livro sobre eleições 2: "A mentira das urnas", de Maurício Dias

Jornalistas & Cia divulga novos blogs do PC

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Lula bota a boca no trombone, digo, na vuvuzela

O Globo de hoje publica matéria mostrando como torceram Lula, Dilma, Serra e Marina. Lula rouba a cena com essa foto. É uma figuraça!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Deu no Molica

Deu hoje na coluna do jornalista Fernando Molica, no Dia.

O Gatão e os políticos

Deu hoje no Globo.

Dica de livro sobre eleições - 1: "Eleições 2.0, a Internet e as Mídias Sociais no processo Eleitoral", de Antonio Graeff

Livro pequenino e barato, editado pela Publifolha. Recomendo.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Dica do Blog: o Monarca favorito do meu amigo Tiburcio

Meu amigo Tiburcio, que faz as ilustrações dos meus blogs, tem um blog bastante interessante chamado "Meu Monarca favorito". Vale a pena conferir. Clique aqui.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

João Gilberto falou até sobre política na Vejinha Rio


Imperdível o Perfil de João Gilberto, feito pela repórter Sofia Cerqueira, na Vejinha dessa semana. Ame ou deteste a Veja, ame ou deteste João Gilberto

Serra Delivery´s

Deu hoje na coluna "Gente Boa", do Joaquim, no Globo.

Linguiça e política, tudo a ver?

Deu hoje na coluna "Gente Boa", do Joaquim.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Gagos, fanhos e flamenguistas não vão conseguir repetir o que a Dilma disse

Com todo o respeito aos gagos, aos fanhos e até mesmo aos framenguistas, mas dava quase tudo para ver eles falando esse "afunhanhada" que a Dilma disse hoje.

Peguei no site do Globo.

"Entre tapas e beijos", eu e Brizola, Brizola e eu

Este artigo foi publicado no Observatório da Imprensa à época da morte de Leonel Brizola.
LEONEL BRIZOLA (1922-2004)
Entre tapas e beijos
Por Paulo Cezar Guimarães em 29/6/2004

Uma figuraça! Se é que se pode rotular uma autoridade com esse adjetivo sem parecer desrespeitoso.

Fui repórter do Globo responsável pela cobertura do Palácio Guanabara durante o primeiro governo Brizola e me diverti muito. Me aborreci também. Mas me diverti mais. Logo nos primeiros dias de governo, Brizola decidiu adotar uma forma de trabalho que seria uma rotina no seu dia-a-dia: fazer reuniões fora do palácio, de preferência em churrascarias, em especial numa de Ipanema. Levava todo mundo para lá e fazia questão que experimentassem a maminha de alcatra, uma das especialidades da casa. Certa vez, não sossegou até convencer um chefe de Estado vegetariano, de um país da África, a provar uma fatia da suculenta e sangrenta carne. Tudo isso utilizando-se apenas de gestos. Brizola era um notório monoglota, apesar de ter vivido muitos anos fora do Brasil.

Era centralizador, sim. Não dava muita bola para a maioria dos seus secretários e, principalmente, para a sua curiosa bancada na Assembléia Legislativa. Pressionado por alguns parlamentares, decidiu receber os políticos em um almoço no Palácio Guanabara. A pauta de conversas era grande: um melhor entrosamento e maior entendimento entre o Legislativo e o Executivo, a coligação entre o PDT e o PMDB com vistas à eleição de 1986 e a interiorização do acordo. Os deputados, que antes do encontro disseram aos repórteres que "iriam fazer e acontecer", ao final, ficaram "pianinhos", como se dizia antigamente. Nada foi veiculado sobre a reunião. Um deles chegou a dizer: "Não houve novidades. Nós comemos um franguinho, um arroz à grega e uma batatinha bem coradinha". No dia seguinte, O Globo divulgou os diálogos inusitados entre os parlamentares com o título: "PDT almoça frango e batatinha com Brizola".


Viajava para o exterior sem informar aos seus assessores diretos, que muitas vezes tomavam conhecimento por meio de bilhetes ou do Diário Oficial, em razão do pedido obrigatório de licença que tinha que ser encaminhado à Assembléia Legislativa. Freqüentemente utilizava o Palácio Laranjeiras para evitar o contato com manifestantes e bajuladores que o assediavam diariamente no Palácio Guanabara. Uma vez foi surpreendido por um grupo de estudantes e funcionários da Proderj, que saíram do Guanabara e foram para o Laranjeiras fazer reivindicações. Aliás, ao contrário de outros governantes que o antecederam ou o sucederam, não morava no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador do estado do Rio de Janeiro. Preferia ficar em seu apartamento da Avenida Atlântica, em Copacabana, onde realizava muitos de seus despachos com seus auxiliares de confiança.


"Posso ler?"


Desde o slogan lembrado até hoje (principalmente por dona Maria Tereza Goulart) "cunhado não é parente, Brizola pra presidente", no início dos anos 1960, era lançador de frases pitorescas, geralmente com o recurso de comparações imaginosas e muitas vezes procurando atingir alguém com uma estocada irônica. Como da vez em que lançou suspeita sobre alguns setores da oposição de estarem tentando desestabilizar o seu governo: "Isso que está aí tem olho de jacaré e boca de jacaré. Como não vai ser um jacaré?"


Famoso por pontuar suas frases com "não é verdade" e "rigorosamente", criou a expressão "socialismo moreno" e foi eleito com o slogan "Brizola na cabeça". Antes de tomar posse, anunciou: "Não estranhem, não vou ser a rainha da Inglaterra". Lula, a quem chamou um dia de "sapo barbudo", e o PT também foram vítimas de suas estocadas durante uma greve: "Isso é coisa desses barbudinhos de óculos redondos que têm a geladeira cheia na casa da mamãe, do papai ou da titia".


Tinha uma relação mais de tapas que de beijos com a imprensa. Não gostava muito de dar entrevistas para a televisão, usava pouco o rádio nas conversas com os repórteres. Preferia ficar longas e intermináveis horas com o pessoal dos jornais. Queixava-se muito da cobertura jornalística do seu governo e de algumas perguntas que considerava comprometedoras. Uma vez reagiu a um questionamento de um repórter: "A tua pergunta até parece um destaque do editorial de ontem do teu jornal". E acrescentou: "Viste como há falha mental aí? Tu não andaste distribuindo prospectos convidando para passeatas?"


Saí do Globo para trabalhar em uma empresa multinacional e dar aulas de jornalismo numa faculdade. Deixei de ter contato com ele. Uma vez, fiz um pequeno teste com alunos de uma de minhas turmas com a seguinte pergunta: "O que vocês acham da cobertura que a imprensa faz do governo Brizola?". A maioria considerava a cobertura "tendenciosa". Comentei com um amigo jornalista e não sei como a informação chegou a ele, por intermédio de seu assessor de muitos anos, o saudoso Carlos Contursi.


Brizola me chamou em sua casa para ler os textos dos alunos. Interrompeu uma reunião com seu secretariado e ficou mais de uma hora envolvido com folhas e folhas de papel almaço escritas pelos estudantes. Chegou a me pedir para divulgar os textos em um de seus famosos "tijolaços", publicados freqüentemente nos jornais. Não concordei. Ele voltou atrás. "Tens razão. Mas posso ler todos?".


Leu todos os 50 e poucos textos manuscritos por alunos. Muitos criticavam asperamente o seu governo, alguns com fortes críticas pessoais. Eu ficava constrangido; ele ria.


Nunca mais vi Leonel Brizola de perto.

Assessor ou torcedor?

ASSESSORIA
DE IMPRENSA

Assessor ou torcedor?
Por Paulo Cezar Guimarães em 5/4/2005

Está lá nos livros de história da comunicação: um sujeito chamado Ivy Lee, considerado um dos pioneiros da assessoria de imprensa – ou das relações públicas, para ser mais preciso – foi acusado no século passado de fazer contrato com um grupo empresarial para melhorar a imagem de Hitler na sociedade americana.

Mesmo com esse possível apoio, pelo que consta nos livros de História, Adolph Hitler não tinha assessor de Imprensa. Se tinha, não ficou famoso. Joseph Goebbels não era jornalista e nem assessor de imprensa. Era marqueteiro. Ou melhor, ministro da Propaganda. Os livros de História, pelo que eu me lembro, também não falam dos assessores de imprensa de Joseph Stalin, de Benito Mussolini ou mesmo de Idi Amin Dada. Poucas pessoas devem saber de cabeça o nome do assessor de imprensa de George W. Bush. Ou de Eurico Miranda.

A pergunta é: alguém aceitaria ser assessor de imprensa de um desses personagens? E, caso seduzido por um alto salário, seria mesmo assessor pura e simplesmente ou um torcedor?
Antes que algum aventureiro lance mão, não se trata de comparar métodos e atitudes das personalidades citadas. A questão é: assessor de imprensa deve ser torcedor do assessorado?

Em fériasNos anos 1980, como repórter de O Globo, vivenciei uma situação dessas no Rio de Janeiro. Muitos dos profissionais que trabalhavam com o então governador Leonel Brizola eram acusados de serem mais do que assessores do fundador do PDT. Eles seriam fãs e torcedores. A própria imprensa registrou diversos casos de desentendimentos entre repórteres e assessores por causa da figura de Brizola. Quem foi repórter na época lembra bem.

Embora tenha sido uma figura polêmica, é difícil não reconhecer um certo carisma e simpatia na figura pública do ex-governador do Rio de Janeiro (duas vezes) e do Rio Grande do Sul. Eu mesmo, como simples repórter, tinha simpatia pessoal (jamais política) por ele, embora tenha criticado muito o seu governo em muitas coberturas jornalísticas. Em razão disso, até ouvi um comentário atribuído a Brizola. "Mas ele não votou em mim? Por que mete tanto o pau no meu governo?". Autoridades públicas não entendem certas coisas.

Alguns anos mais tarde, já afastado das redações, fui convidado pelo meu colega Fernando Brito para trabalhar na assessoria do governador, em seu segundo governo. Não aceitei. Sabia o que me esperava. Há pessoas e instituições que são difíceis de assessorar. E posso falar de cadeira, pois trabalhei na Cia. Souza Cruz, que fabrica um produto acusado de causar câncer. Fui ainda assessor da presidência da Legião Brasileira de Assistência (LBA), gestão Marcos Villaça. Nunca vou esquecer que, quando assumi o cargo, liguei para o então chefe da sucursal da Folha de S.Paulo, no Rio, meu amigo Marcelo Beraba, hoje ombudsman do jornal, para comunicar minha nova função. Beraba me disse textualmente: "LBA, na Folha, só se for escândalo".

Depois de enviar um release para a redação da Folha endereçado ao meu amigo, meses depois consegui publicar uma matéria de interesse público sobre a LBA. Liguei para o Beraba para agradecer. Surpreso, ele me respondeu: "Não dei força nenhuma. Estava de férias".

A velha históriaEntendo que os profissionais de assessoria de imprensa devam ser dedicados aos seus assessorados e/ou instituições. Torcedores, jamais. Existem assessorados e instituições difíceis de segurar.

Recentemente assisti, numa palestra, a um caso que também pode ilustrar meu questionamento: o assessor de imprensa de um político polêmico tentando defender seu assessorado para uma platéia majoritariamente hostil. Tentava provar por A mais B que seu assessorado é vítima de uma campanha preconceituosa por parte da imprensa.

Sobrou para mim. Ex-colega de redação, não gostou de uma pergunta que lhe fiz. Disse que eu tinha sido provocador. É aquela velha história do que é bom para o governo, a gente divulga, o que é ruim, a gente esconde. Mas acho mesmo que a frase que melhor se enquadra em tudo o que escrevi aqui é: passarinho que come pedra, sabe o fiofó que tem.

Artigo publicado no Observatório da Imprensa.

Só pode ser intriga da oposição

Maldade do meu camarada Léo Benjamin, que mandou essas duas fotos.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

domingo, 6 de junho de 2010

Recordar é viver 2. Casos e causos do Leonel: "Falha mental"

Guardo um bom material sobre o tempo que cobri o primeiro governo de Brizola no Rio de Janeiro. Entre eles essa transcrição feita pela assessoria do governador em que ele me dá uma cutucada após eu perguntar porque ele não iria a uma passeata. A transcrição, que era distribuída aos repórteres após as entrevistas do governador, é truncada mesmo.

Baú do PC: boca livre com Maluf dá nisso

Essa materinha (publicada no Globo) estava guardada comigo há anos. Sempre falo sobre esse assunto com meus alunos na faculdade. "Boca livre" é um bom tema para discussão entre repórteres, estudantes e professores de Jornalismo. A reação do repórter foi criativa. Mas será que ele deveria ter aceito o convite do Maluf? Tenho algumas histórias para contar sobre o assunto. Contarei em breve.

* Alô amigo Roberto Assaf (jornalista e professor): desculpe copiar o nome da sua coluna no Lance!: Baú do Assaf. Mas não tinha outro nome para eu colocar nessa série. Fica o crédito.

Por onde andam os envolvidos no "mensalão"

Deu hoje na Folha de S. Paulo.

Por onde andam

Passados cinco anos do escândalo do mensalão, os políticos que protagonizaram a crise mantêm influência no cenário político e na vida de seus partidos

RUBENS VALENTE
DE BRASÍLIA
Marcos Valério
Publicitário que operava o esquema
Vive em BH, onde mantém um escritório de "consultoria e assessoria empresarial". Em 2008, foi preso preventivamente pela PF. A acusação nada teve a ver com o mensalão. Ficou oh dias preso sob suspeita de ter "encomendado" um inquérito policial para desmoralizar fiscais tributários que multaram uma cervejaria. Deixou a publicidade de lado. As empresas que dirigia encerraram suas atividades. Seu patrimônio e suas contas estão bloqueados pela Justiça.

Delúbio Soares
Tesoureiro nacional do PT
Afastado da estrutura do PT, é usuário do Twitter, onde posta mensagens de apoio a Lula e Dilma. Em maio, teve os direitos políticos cassados e foi condenado a devolver R$ 167 mil por salários que recebeu sem dar aulas de 1994 a 2005, por ter sido colocado à disposição para atuar no sindicato-vai recorrer. Vive entre Goiânia e SP, onde ocupa apartamento cedido pela sogra. Tem atuado como assessor da CUT e toca uma pequena imobiliária. Diz ser "um homem sem mágoas".

José Dirceu
Ministro-chefe da Casa Civil
Passou a atuar como consultor ao mesmo tempo em que ocupa cargo no Diretório Nacional do PT.Não informa seus clientes. A imprensa revelou alguns: Eike Batista, Carlos Slim, o homem mais rico do mundo, e Nelson dos Santos, interessado na reativação da estatal Telebrás. Recebeu de Santos ao menos R$ 620 e mil em prestações mensais. Sobre os últimos 5 anos: "Anos duros, de luta, de defesa de minha biografia e imagem,mas bons para o Brasil e o PT".

Roberto Jefferson
Autor da denúncia
Presidente do PTB (salário de R$ 14,5 mil), diz correr o país "organizando o partido". Estima voar 300 mil milhas por ano. Tem aulas de canto desde 2004 e deverá lançar o primeiro CD em breve. Em inglês, trará standards internacionais, como "My Way". Escreveu um livro sobre sua carreira e o escândalo, "Nervos de Aço", que vendeu 2,000 exemplares."Não me arrependo de nada. O Lula me deve um jantar. Hoje ele é grande porque o livrei da patota do Dirceu".

José Genoino
Presidente do PT, avalizou empréstimos usados no esquema
Deputado e membro do Diretório Nacional do PT. Foi o relator das MPs que trataram da crise econômica de 2008 e é autor de projetos de lei sobre união estável de pessoas do mesmo sexo e do aborto. Recebeu, em 2006, indenização de R$ 100 mil pela Lei da Anistia (participou da guerrilha do Araguaia). "[O escândalo] foi um ataque injusto de setores da mídia e do Ministério Público, em que eu fui acusado não pelo que eu fiz, mas pelo que eu era".

Silvio Pereira
Secretário-geral do PT nacional
Afastado da estrutura partidária, passou a ajudar no restaurante da família, em Osasco (SP)-fez cursos de culinária. Aceitou proposta do Ministério Público e fez acordo na Justiça Federal: serviços na subprefeitura do Butantã em troca da suspensão da acusação no processo do mensalão. Começou na limpeza e,depois, foi para a área administrativa. O "período de prova" de três anos - em que não poderia ser acusado de nenhum crime-deve vencer nos próximos dias, o que levará à exclusão de seu nome de qualquer acusação.

João Cláudio de Carvalho Genu
Funcionário do PP, um dos principais sacadores do mensalão
Em 28 de janeiro de 2009, Genu foi demitido do Ministério da Agricultura, sob suspeita de "improbidade administrativa caracterizada por enriquecimento ilícito e prestação de consultoria remunerada a empresa privada", como anunciou a CGU. Genu era investigado administrativamente desde 2005. Seu advogado não quis fazer nenhum comentário sobre a vida atual de Genu.

Duda Mendonça
Publicitário da campanha de Lula, admitiu ter recebido, nas Bahamas, dinheiro de caixa dois
Os contratos que sua empresa mantinha como governo despencaram de RfUhmi, em [ddT, para R$ 63 mi em 2004. Contudo, chegaram a R$ 9,5 mi em 2007. No auge da crise, disse que se afastaria de campanhas. Em 2008 venceu contrato de publicidade para o Metrô de SP, que depois foi alvo de suspeitas. Em 2010 é citado como atuante nas campanhas de Roseana Sarney (PMDB), no MA, e de Lindberg Farias (PT), no RJ.

Fernanda Karina Somaggio
Ex-secretária de Valério, fez denúncias sobre o valerioduto
Vive e trabalha em SP, onde atua numa empresa de publicidade. No auge do escândalo, foi assediada pela revista "Playboy" e pediu R$ 2 mi para posar nua-o contrato não foi fechado. Em 2003, aos 33, se lançou a deputada federal pelo PMDB. Declarou, na época da candidatura, zero de patrimônio pessoal. Ela recebeu 2.307 votos -459ª mais votada no Estado de SP.

Maurício Marinho
Funcionário dos Correios, cujo flagrante de propina deu origem ao escândalo
Por influência dos advogados que conheceu no auge do escândalo, passou a freqüentar uma igreja evangélica, a Cristo É Vida. Em 2006, disse que a igreja evitou que cometesse suicídio. Em 2007, ao final de uma sindicância administrativa, foi demitido por justa causa dos Correios. Tentou uma readmissão, mas o Tribunal Regional do Trabalho negou-a. Ele segue morando em Brasília.

Antonio Fernando Souza
Procurador-geral da República
Deixou o Ministério Público Federal em outubro do ano passado, quando decidiu se aposentar. Hoje, é sócio de seus filhos em escritório de advocacia com sede em Brasília. Discreto, Antonio Fernando evita o contato com a imprensa. Ele não advoga no Supremo nem no TSE, onde atuou por quatro anos como procurador-geral. A Folha o procurou durante essa semana, mas não obteve resposta.

A frase do dia

"E o Serra é tão feio que, quando ele nasceu, a parteira olhou e gritou: ´Volta que não está pronto!´" (José Simão, hoje na Folha).

sábado, 5 de junho de 2010

Michel Temer , "A cara do PMDB", na piauí

Não deixe de ler o perfil de Michel Temer, "A cara do PMDB", publicada na edição de junho da revista piauí. Em podcast a entrevista (sobre a matéria) da repórter Consuelo Dieguez no site da revista. Clique aqui.

Recordar é viver 1. Casos e causos do Leonel: "Brincando de gato e rato"

Brizola era uma figuraça. Cobri o primeiro governo dele como repórter do Globo. De vez em quando eu dava umas cutucadas nele. Ficava p da vida e no dia seguinte vinha com a conversinha mole: "Mas Paulo Cezar ..." E tome "chororô". No final mandava sempre o característico: "Não é verdade?". Em breve conto mais histórias do Leonel. Faz falta na política.

Essa matéria eu escrevi numa das muitas vezes em que Brizola tentou evitar atender manifestantes que viviam assediando-o no Palácio Guanabara (que não gostava), no Palácio Laranjeiras (onde costumava receber autoridades), em seu apartamento na Avenida Atlântica (onde despachava com secretários e colaboradores) e em locais públicos.

Por que folheto eleitoral se chama "santinho"?

Pesquei no twitter do Criador.

Depois o Lula reclama quando é chamado de pé-frio!

Passe longe do Botafogo, presidente. Com todo o respeito, claro (copyright Ancelmo Goes).

Deu hoje no Globo.

Olha o pé, Lula! Salvem a seleção!

Até que o Lula é um cara engraçado, mas que é pé-frio é.

Deu no site do Dia.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Desculpe o auê, Lula. Eu não queria magoar você, mas...


... perco o amigo, mas não perco a piada.

Quem mandou o link foi meu camarada Xexéu, lá de Cruzeiro (SP). Confesso que não achei grande coisa, mas fica como primeiro registro, digo, post.

Por enquanto, os posts vão vir aos poucos. De vez em quando estarei aqui. Nas eleições vou tentar aquecer mais o Blog.

Obrigado, mais uma vez, pela presença e pela força.